Mamoré estuda parcerias para montagem do novo time

Kelson Clemente e Sandro Gaúcho

Em sua entrevista ao repórter Fausto Mundim, no programa Bola na Rede da Rádio Clube, o presidente Kelson Clemente, do Mamoré, deu esclarecimentos sobre o trabalho que está sendo desenvolvido pela sua diretoria, para reestruturar o clube e possibilitar a montagem de um time competitivo para a disputa do campeonato mineiro do módulo II do próximo ano.

Como estão os entendimentos com a empresa CTN de São Paulo para parceria na área do futebol e de promoções?

Kelson: Os primeiros contatos já foram mantidos, com a presença de representantes da CTN (Centro de Tradições Nordestinas) em Patos de Minas, conhecendo a estrutura do Mamoré para investimento na área do futebol e de promoções de shows. Agora será a vez de visitarmos a empresa para viabilizar essa parceria. Temos que dotar o Estádio em condições de abrigar tais eventos e para isso precisamos de ter aprovação do corpo de bombeiros e outros laudos necessários.

O que a diretoria do Mamoré prioriza nesse momento?

Kelson: Estamos fazendo constantes reuniões com os departamentos. Na última terça, tivemos um encontro envolvendo os diretores de Patrimônio. Todos os outros setores estão sendo cuidados. Fazemos questão de trabalhar em conjunto com os mais de 40 diretores que temos, dando a cada setor a autonomia necessária para que nossa tarefa seja facilitada.

Sobre a parceria com a CTN, está faltando o quê?

Kelson: O Departamento de Futebol está cuidando disso. Sandro Gaúcho, William César, o Fabinho, o Gustavo, o Sérgio Marola são os responsáveis por esse seguimento. Conforme em disse, estamos detalhando a extensão da parceria e o torcedor pode ficar tranqüilo, que só faremos aquilo que for bom para o Esporte Clube Mamoré.

Em que estágio se encontra o Projeto “Família Esmeraldina”?

Kelson: A pergunta é muito boa e nos dá a oportunidade de esclarecer ao torcedores, muitos deles indagando sobre o destino do que foi arrecadado com esse programa. Todo o dinheiro arrecado é para atender ao custo fixo do Clube, como água, luz, telefone, funcionários, manutenção do Estádio, parcelamento de dívidas trabalhistas e outras despesas. O Clube precisa estar saneado para dar condições de ser administrado. E a partir daí, as coisas vão se encaminhar com a participação de toda a diretoria e torcedores.

AGesporte