No final da década de 60, a URT possuia um time de respeito que contava com jogadores como Bajoso, Zé Geraldo e Guilherme, que foram negociados com o Vila Nova de Goiânia, no final de seus compromissos com a Celeste, além de Pão, Tinda, Lúcio, Neto, Pelezinho, Hélio, Natal e Nem, entre outros.
Guilherme seguiu sua trajetória no futebol em Goiânia. Mineiro da cidade de São Geraldo, começou sua carreira em Ponte Nova, no Pontenovense. Veio para Patos de Minas para defender a URT, sendo um dos destaques da equipe naquela época. De Minas para Goiás.
Em Goiânia, Guilherme tornou-se praticamente um “Rei” com a camisa do Vila Nova, conquistando vários títulos e entrando para a história como maior jogador do Clube. A fama lhe rendeu o apelido de “São Guilherme”. A apaixonada torcida vilanovense idolabra até hoje o grande ídolo.
O sucesso com a camisa do time goiano virou livro: “Vila: uma paixão”, obra do jornalista e escritor, Cristiano Silva.
Guilherme é grato ao futebol e fala com orgulho dos tempos de URT, para ele, a melhor equipe do Alto-Paranaíba. Lembra com carinho dos amigos, principalmente “do Pão, Zé Geraldo e Bajoso”. Os dois últimos foram com ele, para formar a espinha dorsal do Vila.
Guilherme
Guilherme é um cidadão privilegiado: Mineiro em Goiás e Goiano em Minas Gerais e recebeu com enturiasmo a homenagem feita pelos amigos de Patos de Minas, uma iniciativa do desportista Didi Sousa e seu filho Renato Sousa Faria (brilhante advogado, atuando em Goiânia).
Hoje com 70 anos, casado com a Sra. Fátima e pai de Natasha, estudante de biomedicina, Guilherme é funcionário administrativo da CEASA-GO.
Na foto principal, Guilherme exibe com orgulho, o quadro com a fotografia de quando defendia a URT e a camisa do time patense.
Por: www.agesporte.com.br
Guilherme e Dr. Renato
URT: nos tempos de Guilherme
