A diretoria da URT está atenta quanto a representação feita pelo Minas Boca junto à Federação Mineira de Futebol, acusando a equipe patense de um possível suborno a um de seus jogadores, para facilitar o resultado da partida. Segundo o presidente Roberto Túlio de Miranda, o advogado Lucas Otoni já está constituído para acompanhar o caso.
O Presidente do Minas Boca, Edson Eustáquio Ramos – Paredão, afirmou no microfone da Rádio Clube, antes da partida contra a URT, que um representante da Celeste havia ligado para o Hotel onde estava a sua equipe, oferecendo R$ 15 mil reais para cada um de seus atletas, para facilitar o jogo.
O contato teria sido feito com o atleta Reginaldo. Paredão garantiu ainda, ter uma gravação dessa conversa.
No dia seguinte, em Sete Lagoas, numa entrevista ao setelagoas.com.br, o presidente do Minas afirmou que o valor oferecido foi de R$ 10 mil reais ao zagueiro Reginaldo.
Na quarta-feira, o advogado Lucas Otoni postou em seu twitter:
“Paredão denuncia suborno de R$ 10 mil da URT para jogador do Minas Boca na última rodada”.
“Sou advogado da URT e o primeiro interessado em que se apure a denúncia.”
“Lembrando que calúnia é crime e que eventual acusação indevida também pode configurar infração disciplinar. Estou curioso para ver as supostas provas.”
O supervisor Valtinho Souza, que teve seu nome envolvido e citado pelo presidente do Minas, também está ansioso para ouvir a referida gravação e promete tomar providências na Justiça contra essa acusação, segundo ele, “totalmente descabida”.
Por: www.agesporte.com.br